domingo, 27 de novembro de 2011

Artigo sobre trauma pediátrico

Quando pensamos em atendimento de emergência uma situação importante que devemos saber é a diferença no atendimento entre as faixas etárias e particularidades de cada grupo, idosos, adultos e crianças. É evidente que tenhamos inúmeras diferenças para o atendimento de emergência nestas categorias, cada qual, com suas prioridades e especificações. O presente artigo de revisão, traz as particularidades no atendimento no trauma pediátrico. É importantíssimo conseguirmos evidenciar as diferenças básica de cada grupo, para podermos atender com segurança os pacientes.


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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Educação no trânsito

O trânsito é feito pelas pessoas. E, como nas outras atividades humanas, quatro princípios são importantes para o relacionamento e a convivência social no trânsito. O primeiro deles é a dignidade da pessoa humana, do qual derivam os Direitos Humanos e os valores e atitudes fundamentais para o convívio social democrático, como o respeito mútuo e o repúdio às discriminações de qualquer espécie, atitude necessária à promoção da justiça. O segundo princípio é a igualdade de direitos. Todos têm a possibilidade de exercer a cidadania plenamente e, para isso, é necessário ter eqüidade, isto é, a necessidade de considerar as diferenças das pessoas para garantir a igualdade o que, por sua vez, fundamenta a solidariedade. Um outro é o da participação, que fundamenta a mobilização da sociedade para organizar-se em torno dos problemas de trânsito e de suas conseqüências. Finalmente, o princípio da co-responsabilidade pela vida social, que diz respeito à formação de atitudes e ao aprender a valorizar comportamentos necessários à segurança no trânsito, à efetivação do direito de mobilidade a todos os cidadãos e o de exigir dos governantes ações de melhoria dos espaços públicos. Comportamentos expressam princípios e valores que a sociedade constrói e referenda e que cada pessoa toma para si e leva para o trânsito. Os valores, por sua vez, expressam as contradições e conflitos entre os segmentos sociais e mesmo entre os papéis que cada pessoa desempenha. Ser "veloz", "esperto", "levar vantagem" ou "ter o automóvel como status", são valores presentes em parte da sociedade. Mas são insustentáveis do ponto de vista das necessidades da vida coletiva, da saúde e do direito de todos. É preciso mudar. Mudar comportamentos para uma vida coletiva com qualidade e respeito exige uma tomada de consciência das questões em jogo no convívio social, portanto na convivência no trânsito. É a escolha dos princípios e dos valores que irá levar a um trânsito mais humano, harmonioso, mais seguro e mais justo.

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World Aids Day


Já foi amplamente divulgado na imprensa mundial as causas do contágio da AIDS, que até parece que esta doença esta menos agressiva. A sensação que dá  é que nós acostumamos tanto  que não temos mais medo da AIDS como no início, ou seja, uma falsa impressão que não corremos mais riscos. O fato é que a doença continua e o mais importante,  na minha opinião, é que devemos continuar com ciclo de informações para prevenção da AIDS, e principalmente informamos as nossas crianças.  1º de dezembro, dia  Mundial contra AIDS, vale apena reforçar  as informações de prevenção, cuidarmos da nossa saúde e de nossos pequenos.

A AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida) é o estágio final da doença do HIV, que causa danos severos ao sistema imunológico.

Fatos importantes sobre a disseminação da AIDS:
  • A AIDS é a sexta causa de morte entre pessoas de 25 a 44 anos nos Estados Unidos, depois de ser a número um em 1995.
  • A Organização Mundial da Saúde estima que mais de 25 milhões de pessoas em todo o mundo morreram devido a essa infecção desde o começo da epidemia
  • Em 2008, havia aproximadamente 33,4 milhões de pessoas em todo o mundo vivendo com HIV/AIDS, incluindo 2,1 milhões de crianças com menos de 15 anos.

O HIV foi encontrado na saliva, nas lágrimas, no tecido do sistema nervoso e no líquido da coluna vertebral, no sangue, no sêmen (inclusive no líquido pré-ejaculatório, que é o líquido que sai antes da ejaculação), na lubrificação vaginal e no leite materno. Entretanto, em geral, somente o sangue, o sêmen, as secreções vaginais e o leite materno transmitem a infecção para outras pessoas.

O vírus pode ser transmitido:
  • Por meio do contato sexual – incluindo sexo oral, vaginal e anal
  • Pelo sangue – via transfusões de sangue (atualmente, extremamente raro nos Estados Unidos) ou por compartilhar agulhas
  • De mãe para filho – uma mulher grávida pode transmitir o vírus para o feto pela circulação sanguínea compartilhada ou uma mulher amamentando pode transmitir o vírus para o bebê através do leite

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O que são arritmias cardíacas

O coração normal trabalha com a batida certa, isto é, seqüência de batidas com ritmo. Quando isso não acontece, temos as chamadas Arritmias Cardíacas. Existem diferentes tipos de Arritmias Cardíacas, como aquelas em que o coração bate rápido (taquicardia), lento (bradicardia) ou apenas com irregularidade.

Qual a gravidade?

Em geral, as Arritmias Cardíacas graves ocorrem em pessoas que possuem doenças do coração, tais como infarto e “coração inchado” (exemplo: Doença de Chagas). Por outro lado, pessoas saudáveis também podem ter Arritmias Cardíacas. Estas podem não interferir nas atividades do dia-a-dia e não provocar sintomas, mas podem ameaçar a vida. Até atletas podem ter esse tipo de arritmia.

Quais são os sintomas?

Os sintomas mais comuns são: palpitações ou “batedeiras”, desmaios e tonturas. Em outros casos, pessoas com Arritmias Cardíacas podem apresentar: confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito.
Muitas vezes, as Arritmias Cardíacas não provocam sintomas e, por isso, grande parte da população desconhece seus riscos. A falta de informação é um dos principais fatores que podem levar a uma fibrilação ventricular. Esta arritmia grave, também chamada de parada cardíaca, não permite o bombeamento normal do sangue e só é tratada com choque elétrico que pode ser dado por um aparelho chamado desfibrilador externo automático (DEA). Se este atendimento não for realizado com rapidez, a parada cardíaca pode levar à Morte Súbita.

O que é morte súbita?

É a morte instantânea, inesperada, repentina e não-acidental. Na maioria das vezes, a Morte Súbita é de origem cardíaca.

Quem está sujeito às arritmias cardíacas e morte súbita?

Qualquer pessoa está sujeita às Arritmias Cardíacas e Morte Súbita, inclusive atletas. Elas podem ocorrer em qualquer faixa etária, mesmo em recém-nascidos, mas a maior porcentagem de ocorrência está em pessoas que possuem doenças cardíacas ou já sofreram parada cardíaca, bem como aqueles que têm histórico de Morte Súbita na família (pais e irmãos).

Como prevenir as arritmias cardíacas e morte súbita?

Procure seu cardiologista e faça todos os exames que forem indicados. O tratamento e a prevenção de doenças do coração são a melhor forma de evitar as Arritmias Cardíacas.

Como tratar?

Depois de feito o diagnóstico pelo cardiologista ou clínico, você poderá ser encaminhado a um especialista em Arritmias Cardíacas, que tem condições de escolher o melhor entre os 4 tratamentos disponíveis hoje:
  • Tratamento com remédios;
  • Ablação (espécie de cateterismo);
  • Colocação (implante) de marca-passo;
  • Colocação (implante) de desfibrilador interno.
Estes tratamentos ajudam as pessoas a viver mais e melhor. Em alguns casos, é necessário combinar dois ou mais tratamentos.

Qual é o acesso a esses tratamentos?

Os tratamentos para Arritmias Cardíacas podem ser feitos, gratuitamente, pelo SUS – Sistema Único de Saúde. A maioria dos planos de saúde também dá cobertura a esses tratamentos. Procure informações. Faça valer seus direitos.



sábado, 19 de novembro de 2011

Seu coração pode não estar no mesmo ritmo que você.


Nos últimos tempos, é cada vez mais comum ouvirmos falar de um grave problema conhecido como Morte Súbita. O que na maioria das vezes não é dito, é que este tipo de morte está associado, em grande parte dos casos, às Arritmias Cardíacas.

Por isso, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas – SOBRAC - criou a Campanha Coração na Batida Certa www.arritmiasemortesubita.org.br, que tem como objetivo conscientizar a população a respeito da existência, relevância e modo de prevenir os fatores de risco para o desenvolvimento de arritmias cardíacas e morte súbita, além de disseminar e implementar diretrizes e guias práticos para o melhor atendimento de suas ocorrências.


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Primeiro simulado Nudec Cadenas










segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Atitudes para os adultos prevenirem lesões em crianças ocupantes de veículos

Usar equipamento de segurança adequado (cadeirinha ou assento),
conforme a altura e o peso da criança.
Não deixar uma criança sozinha ou fechada no carro, principalmente em dias quentes – elas podem sofrer sérias lesões em poucos minutos, pois seus corpos não suportam altas temperaturas.
Antes de fechar o carro, certifique-se de que as chaves estão em suas mãos e longe do alcance da criança.
Travar vidros elétricos durante o transporte – a criança pode se sufocar caso coloque a cabeça pra fora da janela e feche acidentalmente o vidro.
Checar se as portas estão bem fechadas e travá-las internamente.
Manter os bancos traseiros travados.
Impedir a entrada de crianças em porta-malas.
Evitar brincadeiras dentro ou perto de carros.

Os erros mais comuns que os adultos cometem 

Transportar crianças no banco da frente, ou soltas no carro.
Colocar uma criança menor de 1 ano de idade ou com menos de 9kg em cadeira de segurança de frente para o fluxo de veículos.
Não instalar a cadeira de segurança bem presa ao banco do carro.
Mau posicionamento da criança na cadeirinha ou assento.
Instalar a cadeira no banco da frente.

Sair de carro com crianças sem uso de sistemas de retenção, mesmo que seja para ir até a esquina – muitas colisões de veículos acontecem perto de casa e/ou em ruas com baixos limites de velocidade.




Mitos e fatos - sobre segurança de crianças em automóveis.

MITO: Em um acidente de baixa velocidade, um adulto pode proteger a criança segurando-a no colo.

FATO: Uma criança no colo não esta segura. Por exemplo, uma criança que pesa 10kg, em um acidente a 50km/h, atingira um peso aproximado de 500kg, dependendo do porte do carro.O adulto pode esmagá-la, ou provavelmente não consiguirá segurá-la e a criança será jogada contra outros passageiros, vidro dianteiro ou para fora do carro.

MITO: O cinto de segurança é suficiente para a criança.


FATO: Os cintos dos carros são desenvolvidos com base para uma altura mínima de 1,45m. Portanto, não atendem ás necessidades físicas e de desenvolvimento da criança.

MITO: Só há a necessidade de afivelar a criança na cadeira de segurança e usar cinto se estiver dirigindo em longas distâncias ou em estradas.

FATO: Não é verdade: cerca de 60% dos acidentes graves e/ou fatais ocorrem em menos de 30 minutos de passeio.

MITO: Nos veículos não previstos pela Resolução 277 do CONTRAN*, táxis e transporte escolar por exemplo, a criança não necessita de cadeirinha.

FATO: Transportar criança em táxis e vans escolares sem o uso de cadeirinha não esta em desacordo com a Lei, mas oferece riscos a criança de qualquer forma. Crianças de até 36kg e 1,45m altura devem sempre utilizar os dispositivos adequados ao seu peso independentemente doveículo que irá transportá-las.


Nosmas de segurança com helicópteros.



Resgate aereo da Polícia Rodoviária Federal do Paraná


1º A a dos helicópteros possuem pequeno rotor de cauda cujas as pás giram num plano vertical e em alta rotação. Em hipótese aluguma se aproxime da aeronave caminhando em direção à cauda;

2º Ao aproximar-se de um helicóptero sempre o faça pela frente da aeronave, de modo que o peloto ou operador possa vê-lo;

3º Sempre que você se aproximar ou se afastar de um helicóptero, faça-o com o corpo ligeramente inclinado para frente. Isso evitará que as pás do rotor principal possam atingi-lo;

4º Aproximação e o afastamento de uma aeronave devem ocorrer de maneira ágil, no entanto, sem correr;

5º Quando se aproximar do helicóptero portando algum objeto ( tábua de imobilização dorsal, soro fisiológico etc...) segure-o na altura da cintura, jamais na vertical ou com o suporte de soro;

6ª Ao transportar material, os mesmos devem estar posicionados na horizontal;
7º Verifique sempre se os equipamentos estão bem acondicionados (maca, lençol,cabelo cumprido etc...) Não utilizar boné, guarda-chuva e cachecol;

8º Em caso de operação com os rotores acionados, aguarde a autorização para se aproximar da aeronave;
9º Não fume;

10º Não tente apanhar qualquer objeto deslocado pela ação do vento dos rotores;

11º Em caso de cegueira momentânea, próximo da aeronave, pare, sente e aguarde auxílio da tripulação;

12º Utilize óculos de proteção e protetor auricular sempre que possível;

13º Proteja a vítima com cobertor ou manta térmica presa nos cintos;

14º Feche a viatura quando da aproximação da aeronave;

15º Mantenha a área de atendimento livre de sacos pláticos, lonas, etc...

16º Preste muita atenção nas orientações dadas pelo operador durante o "briefing" antes de cada voo;

17º Não transporte produtos corrosivos químicos ou explosivos no interior da aeronave;

18º Ao embarcar, colocar o cinto de segurança e o fone de ouvido, ajustando-os;

19º É proibido tocar no controles da aeronave e jogar qualquer objeto para fora;


20º  Só use o celular se autorizado, e ao fazê-lo, afaste-o dos fones;

21º Nunca abra a porta durante um voo;

22º Evite conversar durante a decolagem e o pouso;

23º Ao sentir mal estar comunique imediatamente o operador;

24º Somente desembrarque e retire os fones após o pouso completo da aeronave;

25º Lembre-se de sair para frente da aeronave e manter o corpo abaixado;



domingo, 13 de novembro de 2011

Atitudes do pedestre cidadão.

A promoção da saúde e da qualidade de vida depende tanto de programas e práticas educativas quanto da participação de cada cidadão. Tratando-se de prevenção de atropelamentos e de colisões de ciclistas, as atitudes que cada pedestre adota em relação ao trânsito, no seu cotidiano, interferem na redução do número de acidentes. Por isto, é tão importante adotarmos e difundirmos o comportamento de um verdadeiro pedestre cidadão.

Um pedestre cidadão é quem:
Conhece e respeita a sinalização de trânsito.
Reconhece o melhor local para atravessar a via, utilizando-se de faixas de segurança, semáforos e áreas próprias à travessia.
Evita atravessar em esquinas, cruzamentos e rotatórias – locais perigosos devido ao tráfego em mais de um sentido.
Antes de atravessar, confirma que está sendo visto pelos motoristas/condutores, comunicando-se através do olhar e de gestos.
Olha sempre para os dois lados da via, antes e durante sua travessia, mesmo quando em pistas de sentido único – inesperadamente pode surgir um veículo em sentido diferenciado.
Observa o melhor momento de atravessar, atentando também ao direito de passagem de condutores/veículos.
Participa da mobilização comunitária em torno dos problemas e da segurança do trânsito. 
Além de assumir diariamente a postura do pedestre cidadão, difundindo um comportamento seguro e positivo no trânsito, cabe especialmente aos adultos e educadores a adoção de algumas atitudes e medidas de prevenção aos atropelamentos e às colisões de ciclistas na infância.