Meu primeiro atendimento, ainda meio precoce foi muito instrutivo. Na verdade um dia antes nós tivemos na aula um treinamento prático de como proceder a abordagem primária rápida e completa. Esta abordagem é a maneira rápida obter as primeiras informações sobre segurança da cena, nº de vítimas e necessidade de apoio, etc. Além disso temos que observar ao atender a vítima alguns aspectos de suma importância como:
1º nível de consciência;
2º respiração;
3º perfusão;
4º queixa principal da vítima;
Bom, a minha história aconteceu em 24/03/2011 em Curitiba bem próximo a onde moro. Próximo a minha casa tem uma grande avenida que corriqueiramente acontece acidentes de trânsito. Neste dia estava em casa quando o telefone tocou, era meu primo dizendo que do outro lado da avenida tinha acontecido um acidente entre uma moto e um carro. Neste instante sai correndo e rapidamente atravessei a avenida e cheguei ao local do acidente. Seguindo o roteiro tentei verificar a segurança do local e pude perceber que estava tudo correto, pois o casal que estava na moto já se encontravam na calçada e a moto tinha cido puxada para próximo ao meio fio. Rapidamente me aproximei do rapaz pois ele apresentava maior nevorsismo. Então respirei fundo e lembrando da aula fiz a abordagem rápida. Cheguei fiquei de joelhos ao lado do rapaz me apresentei como socorrista, perguntei nome, idade e o que tinha acontecio. O rapaz conseguiu falar muito bem sobre o que tinha acontecido e paralelamente pude trocar algumas informações com a namorada do rapaz, a qual me passou tranquilidade à respeito de seu estado de saúde. Após verificar estas informações quase que simultaneamente foi ligando para o SIATE o atendimento de emergência do corpo de bombeiros e relatei o que tinha acontecido no local e o estado das vítimas.
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